oi, J. F., somente hoje, atualizando o blog Olhar Virtual, que criei para meu pai, pude encontrar teu comentário que já repassei ao Zeméco. O quadro do sombreiro é único, e encontra-se em exposição permanente apenas na sala de minha casa. Risos. Grato pela visita, comentário e indicação do Olhar Virtual. Um abraço, Zé Antonio Roig (filho mais velho de Zeméco).
E aí Zé, como estás? Vou escrever da forma mais breve que possível, e sabes bem que isso pra mim é um desafio. O Cd é muito bom, e não escreveria se não o achasse (tenho uma reputação a zelar)! Por alguns momentos, parece que voltei ao inverno de 1992 e estou assistindo (de novo) as bandas de Seattle explodindo. Sim ,naqueles bons dias, só se falava em Seattle. Um dia talvez entendas minha melancolia em ralação a isso. Em 94 se chegou a ter um bar com essa denominação e que deixou saudades. Teu timbre de voz e guitarra é fiel as bandas daquele momento. E acho, humildemente, que ousar experenciar a Nitrovoid (tocando com muitissima competencia "Echoes" do Pink Floyd ao vivo) não deve te afastar desse lado. As experiências do cd (e digo isso por ser só um primeiro capítulo da história) vão culminar em coisas melhores. Aproveito para elogiar os músicos que estão contigo nessa empreitada: o baixista (que não conehço pessoalmente) e o Alex, que é um baterista feroz, toca sempre pesado. Ao lembrares a "bota" dos Beatles e ao lamentar "sem lar, sem fim", as coisas vão se delineando. Posso dizer, que para mim, Nitrovoid hoje é uma das melhores bandas que temos pelo que sobrou do nosso underground, e modéstia a parte que talvez eu não tenha, vi muitas bandas legais por aqui. Sorte, paz e rock and roll e vamos rezar pelas pessoas da Faixa de Gaza. Até mais.
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oi, J. F., somente hoje, atualizando o blog Olhar Virtual, que criei para meu pai, pude encontrar teu comentário que já repassei ao Zeméco. O quadro do sombreiro é único, e encontra-se em exposição permanente apenas na sala de minha casa. Risos. Grato pela visita, comentário e indicação do Olhar Virtual. Um abraço, Zé Antonio Roig (filho mais velho de Zeméco).
E aí Zé, como estás? Vou escrever da forma mais breve que possível, e sabes bem que isso pra mim é um desafio. O Cd é muito bom, e não escreveria se não o achasse (tenho uma reputação a zelar)! Por alguns momentos, parece que voltei ao inverno de 1992 e estou assistindo (de novo) as bandas de Seattle explodindo. Sim ,naqueles bons dias, só se falava em Seattle. Um dia talvez entendas minha melancolia em ralação a isso. Em 94 se chegou a ter um bar com essa denominação e que deixou saudades. Teu timbre de voz e guitarra é fiel as bandas daquele momento. E acho, humildemente, que ousar experenciar a Nitrovoid (tocando com muitissima competencia "Echoes" do Pink Floyd ao vivo) não deve te afastar desse lado. As experiências do cd (e digo isso por ser só um primeiro capítulo da história) vão culminar em coisas melhores. Aproveito para elogiar os músicos que estão contigo nessa empreitada: o baixista (que não conehço pessoalmente) e o Alex, que é um baterista feroz, toca sempre pesado. Ao lembrares a "bota" dos Beatles e ao lamentar "sem lar, sem fim", as coisas vão se delineando. Posso dizer, que para mim, Nitrovoid hoje é uma das melhores bandas que temos pelo que sobrou do nosso underground, e modéstia a parte que talvez eu não tenha, vi muitas bandas legais por aqui. Sorte, paz e rock and roll e vamos rezar pelas pessoas da Faixa de Gaza. Até mais.
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